hoje comecei logo bem o dia. atrasei-me. não me consegui levantar da cama às horas que devia. o despertador tocou, tocou e tocou mais uma vez, mas nada de me manifestar. havia ali uma força qualquer que não me deixava tirar o rabo da cama. estive quase a ceder, mas não o fiz. não podia, porque tinha um trabalho para entregar. quando estava a sair do metro, já a chegar à faculdade, as escadas rolantes estavam avariadas. que nervos. bom, subi aquela porcaria toda. às tantas já nem sentia as pernas. toda eu tremia. mas sempre a dar aquele ar de forte do género, «subir escadas às nove da manhã, quando mal sinto que tenho os olhos abertos e que estou a andar? siga!». estava tudo a morrer a subir a porcaria das escadas. à medida que íamos chegando ao topo ia-se acumulando um monte de gente. já tudo a morrer. isto de um gajo não praticar nenhum tipo de desporto depois custa nestas alturas. cheguei lá fora com os bofes de fora. quase que precisava de um bife para me recompor. enfim, foi uma manhã animada. bom, mudando completamente de assunto (adoro mudar de assunto assim repentinamente). trabalhos. vamos aos trabalhos. está quase tudo entregue. falta um que é para entregar ainda este mês e não faço a mínima ideia de como vou pegar naquilo. não sei sobre o que falar. não sei como começar. não sei quando começar a pensar nisso. não sei. só sei que precisava de dormir, assim uma semaninha seguida acho que chegava. e ainda faltam as frequências. ahh, santo sejas, café.
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