quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

por favor, ajudem-me.

as pessoas criam hábitos. criam rotinas. adaptam-se ao meio em que vivem. adaptam-se às pessoas. adaptam-se aos lugares. somos uns seres adaptados, orientados por hábitos e normas. há quem tenha o hábito de ir tomar o pequeno almoço àquele café, àquela hora e comer sempre «o do costume». ou há quem tenha o hábito de comer sempre o seu pastel de nata ao final do dia (??) raios partam, só penso em comida. por acaso não almocei. deve ser por isso. tenho fome. mas, ora bem, voltando ao que interessa. minha gente, eu tenho dezoito anos. e há dezoito anos que acordo todos os dias (até agora não há provas em contrário) e não há meio de me habituar ao facto de ter que me levantar cedo cerca de duzentos e tal dias por ano. epa, custa-me. mas porque é que um gajo se habitua a fazer as coisas mais estúpidas que se possa imaginar e não se habitua a uma coisa que TEM que fazer (quase) todos os dias? as minhas manhãs seriam todas tão mais felizes. é que eu estou mesmo a ver que vou chegar aos cem anos ainda a sofrer com isto. 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

jkiufhdifkjolkc

ohhhhhhh meu deus. passar noites em branco agarrada a um computador compensa. dezasseis é um bom número. (ok, eu por dentro estou assim jkiufhdifkjolkc!!!). um resto de um bom dia. vou continuar a estudar.
ahhhhhh, que bom. 

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

venham elas.

primeira frequência está feita. agora falta só mais uma, e mais outra, e mais outra. ahh, e mais outra. venham elas. e que venha também a tão esperada nota do trabalho que tirou as minhas preciosas horas de sono. 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

just saying.

eu estudo.
tu fazes a frequência.
ele dá boa nota.
nós ficamos felizes.
mas... vós tendes que estudar mais.
portanto...eles cortarão os pulsos. 

eu acabei de escrever isto. eu não estou bem. just saying. 

é bom que passe rápido.

está-se-me a começar a falhar a memória. espero que não dure muito. precisava dela amanhã às oito e meia. será pedir muito? estou a começar a flipar. 

acho que tenho um problema grave.

eu devo ter um problema qualquer com as paredes, portas, móveis da minha casa. epa, estou sempre a ir contra tudo. vou para o quarto, em vez de entrar pela porta, tento entrar através da parede. devo pensar que tenho super poderes ou assim. o mesmo acontece quando vou para a sala. a porta da sala é dramática. não sei se é por ter vidro, mas também são poucas as vezes em que acerto com aquela porcaria. às vezes sinto-me estúpida. porque, imaginemos, em cada três portas que passo, sou capaz de acertar apenas numa. se houvesse um concurso para ver quem ia mais contra os vãos das portas ou paredes ao entrar numa divisão eu seria a vencedora. sem dúvida alguma. sinto-me uma campeã nisto. acho que tenho um problema grave. alguém sofre do mesmo? 

domingo, 27 de janeiro de 2013

já faltou mais, mas também podia faltar menos.

fecha os olhos. agora pensa que estás na praia. estás a ouvir o som das ondas a rebentar à beira mar. estás a ouvir as crianças a brincar com os baldes e com as pás. estás a ouvir o som das pessoas a jogar raquetes, da bola a bater em cada raquete continuamente, com um ritmo certo. estás a ouvir a bola de volei a chocar contra as nossas mãos e pés. estás a ouvir gargalhadas e aqueles gritos para chamar as outras pessoas lá longe. enquanto passas pelas brasas ouves as conversas alheias e de repente já sabes a vida das outras pessoas, sem querer. estás a ouvir as gaivotas a sobrevoar a praia. quando chegas à praia sentes o cheiro do protetor solar, da areia, do mar. respira fundo. cheira-te a verão. vês o reflexo do sol no mar - isso chega para alegrar o teu dia. não é maravilhoso? pois é. o verão tem destas coisas. pronto, chega. acabou. acorda, volta para a realidade. 
verão, ainda demoras muito a chegar?

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

não pensem em estudar? não estudem.

«até hoje eu nunca tinha ouvido nenhum deputado abrir uma guerra de gerações.
quem é que deu o pontapé de saída?
quem é que criou os recibos verdes?
quem é que meteu até no Estado os falsos recibos verdes?
quem é que aumentou as propinas?
quem é que disse aos jovens “não pensem em ter futuro. não pensem em estudar, não estudem!”. 3x
os senhores só prometem aos jovens, um futuro pior.
ou seja, os senhores criaram a geração mais precária em portugal.
quem é que disse aos jovens “não tenham projetos de vida nem de família”?
e agora, não satisfeitos com isso, vão retirar os direitos das gerações mais velhas.
quem é que disse aos jovens “não pensem em ter futuro. não pensem em estudar, não estudem!”. 3x
os senhores só prometem aos jovens um futuro pior.
(tinhas 17 anos e trabalhastes numa rádio, e... mexestes-te)
vá lá dizer, vá dizer, ao seu pai, ao seu médico, ao seu professor, que a culpa da precariedade, é deles. foram eles.
os pensionistas que têm 300€, foram eles.
então devemos persistir não sermos piegas.
tenha vergonha – piegas – tenha vergonha na cara – piegas.
foram eles, que viveram acima das suas possibilidades. 2x.
piegas – viveram acima das suas possibilidades, acima das suas possibilidades – não sermos piegas, piegas, piegas, piegaaas – acima das suas possibilidades. piegas, piegas, piegas!

quando as pessoas percebem que o que estamos a fazer está bem feito, então devemos persistir e não termos pena dos alunos, coitadinhos, que sofrem tanto p’ráprender.

seu aldrabão c’andá róbar o povo! vá trabalhárê.

obrigado, obrigado.» 




minha gente, este é o novo hit do mês. esqueçam ideologias políticas. isto está muito bom. não vos apetece estudar? não estudem!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

oito e meia? cama!

acho que nunca me tinha deitado tão cedo na minha vida. fui para a cama às oito e meia. e acordei hoje às oito e meia. dormi, portanto, doze horas seguidas. nada de extraordinário para uma pessoa que já dormiu umas dezassete horas seguidas, sem acordar uma única vez. como vêem, para mim, dormir é algo sagrado. se não durmo fico rabugenta, chata, apática, antipática e afins. fico com as minhas características todas alteradas. bom, acordei às horas que acordei e por causa da porcaria toda do stress de ontem acordei com o lábio todo rebentado. pareço a angelina jolie. por acaso pôr botox não estava nos meus planos... mas pronto. espero que isto passe rápido. ainda bem que não vou às aulas nos próximos dias. bom dia!

sim, eu sei que não é a angelina jolie. mas adorei estes lábios. o meu superior está mais ou menos assim. estou uma gata!

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

epa, nem sei que título dar a isto.

isto, realmente, anda a correr muita bem. hoje dormi cerca de uma hora. porquê? boa pergunta. também me perguntava o porquê de ainda estar acordada a cada cinco minutos que passavam. bom, adormeci por volta das seis da manhã e levantei-me por volta das sete. como é que consegui? também não sei. saí de casa. há greve no metro, só para variar um bocadinho (desta vez não vinha nada, nadinha, nem um bocadinhozinho a calhar), portanto tive de recorrer aos serviços da carris. apanhei dois autocarros. esperei pelo primeiro, durante aproximadamente vinte minutos (vinte!! o que de manhã não é nada bom), enquanto congelava. quando decidi olhar para as mãos, vi que estavam assim um roxo esverdeado. por momentos pensei que estivesse morta. ora bem, chegou o autocarro. hmm, quentinho de pessoa. até parecia calor de uma lareira. nunca o calor humano me soube tão bem. chegada à paragem para apanhar o segundo autocarro. esperei mais um bocado, mas aí já tinha companhia. não foi tão mau. estávamos duas a sofrer congelando cada partezinha do nosso corpo. entrámos no autocarro. espera, espera. entrámos? não. o verbo entrar não é o mais adequado. mas também não consigo arranjar o certo. portanto, enfiámo-nos. sim! enfiámo-nos dentro daquela coisa amarela com rodas. estava a abarrotar. epa, mas mesmo a abarrotar. toda essa foi uma viagem cheia de coisas para contar. eu ri, eu chorei. aquando deste turbilhão de emoções, com povo todo bem aconchegadinho dentro daquela coisa, cai-me uma mulher aos pés. saiu-me 'ai, que a mulher desmaiou'. e não é que desmaiou mesmo? que horror. não gosto destas coisas. nunca desmaiei e faz-me impressão ver pessoas a desmaiar. e então para cima de mim... oh meu deus. era tudo a gritar para o homem abrir a porta de trás. a senhora, tal como se desmoronou toda para cima de mim, levantou-se como se nada fosse. esta coisa dos desmaios é muito estranha. perguntei se estava tudo bem e ela meio atordoada disse que sim e saiu do autocarro. bom. aquilo enchia, enchia. que eu nem sabia como é que as pessoas continuavam a entrar. foi toda uma aventura. chegada à faculdade. a respirar ar puro. preparei-me para a discussão do trabalho. epa, tal como a apresentação, não podia ter corrido melhor. eu e o número oito tivemos um primeiro encontro neste primeiro semestre. será o primeiro e o último, espero eu. e pronto, estou mais morta que um morto. hoje vou dormir com as galinhas. amanhã será um novo dia. 

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

espécie de deja vu.

oh minha nossa senhora, amanhã tenho que me levantar às sete da manhã (às sete!!) para ir discutir a porcaria do trabalho que apresentei na sexta feira. um daqueles que me correu muita bem, lembram-se? amanhã a coisa vai repetir-se, mas desta vez vai ser face to face com o homem. espera-me um bom dia, com certeza. 

o xilofone.

quando era miúda - leia-se criança -, nas aulas de música, quando era altura de atribuir os instrumentos a cada um, todos se desunhavam para que lhes calhasse o xilofone. eu era uma dessas crianças mega excitadas. mas calhavam-me sempre os pauzinhos (para quem não sabe, os pauzinhos são mesmo dois paus de madeira cujo objetivo era o de batermos os paus um no outro - muita giro!), ou os ferrinhos. hoje, já crescida, percebo que o xilofone serve para muito pouco, ou mesmo para nada. mas a loucura do xilofone era uma coisa que não se conseguia explicar. a quem calhasse a porcaria do xilofone era odiado para todo o sempre. dizíamos sempre (os que ficavam com os pauzinhos e com os ferrinhos) que quem ficava com o xilofone era sempre o preferido do professor. epa, como aquilo que me irritava. mas pronto, agora cresci e tenho outras inquietações. fosse a vida feita de lutas pelo xilofone. 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

talvez precise de tomar memofante.


as apresentações não podiam ter corrido melhor. já era de se esperar. se eu estivesse na plateia acho que ia ficar na dúvida se estaria a ouvir uma pessoa a falar, se um disco riscado. começarem a pensarem em permitir telepontos nestas ocasiões é que seria uma grande ajuda para os estudantes do ensino superior. não abro o jornal da noite, é verdade, mas não consigo decorar matéria para uma apresentação assim à balda. tenho mais coisas a ocuparem-me a mioleira. haja paciência. acho que hoje só me falta pisar caca de cão. vou mas é ver a minha série a ver se acalmo o meu sistema nervoso. 

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

o gajo voa. quem? o tempo.

sempre ouvi dizer que quando o estudo não está a render, mais vale não estudar e tentar noutra altura. o problema é que não tenho outra altura. é caso para dizer que não percebo nada disto do tempo da vida. o gajo parece que voa. se pudesse adormecia hoje e só acordava dia oito de fevereiro. com frequências feitas. tudo tratado. acordava como se tivesse adormecido no dia anterior. que caraças, pa. agora tenho que ir apresentar aquela porra e nem sei o que dizer. 

a minha gata compreende as minhas inquietações.

amanhã tenho duas apresentações e ainda não preparei (quase) nada. até a minha gata me compreende. e até a lágrima no canto do olho ela tem. obrigada, chica.

     

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

aceito crianças chatas.

olá, queridos leitores, seguidores, pessoas fixes. estava para aqui a fazer contas à vida. a pensar nas férias de verão. o quê? já? epa, pois, parece que sim. proporcionou-se. a cena é que um gajo não anda propriamente a nadar em dinheiro. por isso, se souberem de alguém que tenha umas crianças chatas, ou não, podiam recomendar a vossa amiga. uma miúda muita fixe. que estuda. tem a cabeça no lugar. e acima de tudo, que adooora (dito de forma chique) crianças, criancinhas e bebés. fica a dica. um kiss para vocês. 

o metro de lisboa é do caraças.


toda uma viagem de metro é uma explosão de experiências e sensações. desde o cheiro da pessoa que «se esqueceu de tomar banho», até ao cheiro da pessoa que se banha num perfume que acha que cheira muita bem. até ao ceguinho que diz - há uns vinte anos - «tenha a bondade de me aucidar, pfvavor», e ainda não aprendeu a dizer bem nem «auxiliar» nem «por favor». pois, assim não há de ter grande coisa ao final do dia. este senhor é a figura do metro de lisboa. passemos aos altifalantes. aquela menina também diz a mesma coisa há anos, coitada ainda não se cansou. e nós estamos fartos, fartinhos - até já sabemos de cor - de ouvir isto, «o cartão viva viagem é recarregável. não o deite fora e reutilize-o. poupa dinheiro e é amigo do ambiente.» e «proteja os seus bens. esteja especialmente atento às entradas e saídas do comboio.» e para o estrangeiro, claro «teique quér óf iór bilongings. pei spéchel atenchon uén entering ór eiziting de trein». aquele inglês também tem ali um je ne sais quoi.

eu tenho apifobia.

abelhas. se há coisa que eu detesto e que tenho medo é de abelhas. abelhas, vespas. tudo o que seja preto e amarelo às ricas e que mexa eu tenho medo. quando vejo uma abelha a vir na minha direção, azar para ela, já estou eu na outra ponta do planeta a guinchar que nem uma louca. isto porquê? porque acabei de sonhar que tinha uma abelha em minha casa que me estava a perseguir e eu sem conseguir fugir. pelo que já vos disse conseguem imaginar o meu desespero... não sei como é que não acordei a chorar ou a gritar ou a espernear-me toda. com isto, desejo-vos um bom dia. o meu vai ser muita giro. 

depois daquele bloqueio tive um momento inspirador. ou não.

a vida pode ser uma coisa boa ou uma seca descomunal. isso apenas depende de nós. nós é que decidimos a vida que queremos levar. e nunca é tarde demais para mudar. nós traçamos o nosso caminho ao escolher entre ir a pé ou ir de metro. entre ir para a faculdade ou não. entre ir sair ou não. entre ficar em casa a ver um filme ou ir ao cinema. whatever. a nossa vida é feita de escolhas. e ela só tem piada por causa dos problemas que temos, por causa do stress do dia a dia, por causa das confusões que se geram em torno das pequenas coisas. e, sabem perfeitamente que isto é verdade, porque falamos mal uns dos outros. mais umas das outras. os rapazes não são tanto assim. adoramos isso, e quem disser que não está a mentir. epa, é chato (ou não), mas é verdade. tenho a certeza de que há pessoas a falarem mal de mim, caso contrário acho que não estaria a fazer bem o meu papel neste mundo. não posso agradar a todos. mesmo em relação a este blog. uns gostam, outros não. uns seguem outros não. aqueles que gostam, obrigada. fico muito contente. os que não gostam? oh meus amigos, é para o lado que durmo melhor. não gosta, não lê. enfim, todos temos os nossos defeitos. eu tenho muitos. o que querem? o ser humano não é perfeito. graças a deus. e...quem é que não gosta de fofoquices? eu como, epa não gosto deste termo mas, gaja que sou adoro saber de tudo. tudinho com todos os pormenores. o que querem? deus nosso senhor fez-me assim. a mim e a mais umas quantas. e pronto. esta coisa fixe à qual chamamos vida é demasiado curta para estarmos parados a ver os dias passar. há que haver um equilíbrio entre as coisas boas e as coisas más. e imprevistos. qual é a piada de uma vida previsível e monótona? qual é a piada de uma vida onde tudo é um mar de rosas?


depois daquele bloqueio tive um momento inspirador. ou não. 

bloqueio cerebral.

epa, estou a tentar ter um momento de inspiração, mas não me está a sair nada de jeito. acho que o meu cérebro bloqueou. 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

dias críticos.

a quarta e a quinta feira são dias críticos para mim. são aqueles dias em que nenhum professor marca falta - e as cadeiras não são das mais importantes -, o que torna complicada a saída da cama. ahh, bolas. mas amanhã tenho que ir. grrr, tenho que ir preparar um trabalho. ai pa, raios partam. esta palavra parece que não desgruda. vocês já devem estar fartos de ler aqui a palavra «trabalhos». como vos compreendo. enfim, vou tentar cortar com ela.

há greves que vêm mesmo a calhar.

hoje aproveitei-me da greve do metro. agora decidem fazer greve mês sim, mês sim. é uma festa. enfim. mas a verdade é que desta vez veio mesmo a calhar. já estava a precisar de uma pausa para descansar a mioleira. e a greve serviu-me como pretexto para não ir às aulas. hoje foi dia de séries, manta e cama. mas amanhã lá volto eu para a confusão da faculdade. amanhã acaba-se o descanso. mas não pensemos nisso agora. obrigada, senhores trabalhadores do metropolitano de lisboa. mas só hoje. 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

não fui para o hospital, mas isto hoje não está fácil.

ok, hoje nada está a favor da maré. quero ver a minha série para descansar os miolos, aquilo bloqueia. enquanto saco o episódio da net, tento ver um filme no wareztuga. filme esse que também bloqueia a cada dez segundos. quando vou ver do download da série diz que a meio houve um erro de rede. ohh god. porquê eu? acho que vou só dormir e esperar que amanhã seja um dia melhor. adeus.

acabar o dia em beleza.

isto não está nada bom. hoje preparei mais um powerpoint para apresentar esta semana. depois de o ter acabado fui ver a minha série. mas aquela porcaria decidiu bloquear. bom, nos entretantos veio uma amiga cá a casa que também aproveitou para adiantar umas coisas da faculdade. o que é que eu fiz, o quê? adormeci com uma manta em cima. não acho normal. eu disse que precisava de descansar. ninguém acredita em mim. assim acabo o dia em beleza. a ver se me acontece mais alguma coisa. duvido. entre comer e adormecer logo a seguir acho que não há muito tempo para a acontecer grande coisa. mas quem sabe. ainda me engasgo e vou para o hospital com qualquer coisa presa na garganta. espero que não. agora vou ter bastante cuidado com aquilo que ponho à boca. fogo. dêem-me descanso, sff.

como começar o dia da melhor maneira.

hoje comecei logo bem o dia. atrasei-me. não me consegui levantar da cama às horas que devia. o despertador tocou, tocou e tocou mais uma vez, mas nada de me manifestar. havia ali uma força qualquer que não me deixava tirar o rabo da cama. estive quase a ceder, mas não o fiz. não podia, porque tinha um trabalho para entregar. quando estava a sair do metro, já a chegar à faculdade, as escadas rolantes estavam avariadas. que nervos. bom, subi aquela porcaria toda. às tantas já nem sentia as pernas. toda eu tremia. mas sempre a dar aquele ar de forte do género, «subir escadas às nove da manhã, quando mal sinto que tenho os olhos abertos e que estou a andar? siga!». estava tudo a morrer a subir a porcaria das escadas. à medida que íamos chegando ao topo ia-se acumulando um monte de gente. já tudo a morrer. isto de um gajo não praticar nenhum tipo de desporto depois custa nestas alturas. cheguei lá fora com os bofes de fora. quase que precisava de um bife para me recompor. enfim, foi uma manhã animada. bom, mudando completamente de assunto (adoro mudar de assunto assim repentinamente). trabalhos. vamos aos trabalhos. está quase tudo entregue. falta um que é para entregar ainda este mês e não faço a mínima ideia de como vou pegar naquilo. não sei sobre o que falar. não sei como começar. não sei quando começar a pensar nisso. não sei. só sei que precisava de dormir, assim uma semaninha seguida acho que chegava. e ainda faltam as frequências. ahh, santo sejas, café. 

domingo, 13 de janeiro de 2013

socorro.

eu espero, sinceramente, que quando eu morrer - lá para os 100 -, me passem a chamar santa joana, quando eu for chamada ao assunto. caso contrário o karma fará uma visita àqueles que menos esperam e que mais a merecem. aqui fica a dica. 

vícios.

ontem comecei a ver uma série, a hart of dixie. aquilo é muita giro. vejam, vejam. se bem que agora não é boa altura para um gajo se viciar em séries. as frequências não perdoam. mas olha, é bom para arejar as ideias.

sábado, 12 de janeiro de 2013

talvez alguém me tenha drogado.

ontem fui sair. talvez alguém me tenha drogado. não sei. mas hoje tive um sonho muita bom. sonhei que ia para o algarve de avião (a esta altura estão vocês a pensar «o quê? grande sonho, sim senhor. muita bom.» calma... muita calma). não era um avião qualquer. era um jato privado. epa, muita bom. fui rica durante umas horas. então passo a explicar, o meu avião eram dois aviões. dentro do avião grande saía um pequeno onde só ia o piloto e o co-piloto (era a minha mãe que ia a pilotar o avião. toda ela cheia de estilo). depois o avião grande levava só os passageiros. sem piloto. a caminho do algarve, passámos por baixo de viadutos, mesmo juntinho dos carros, parámos em bombas de gasolina para comer qualquer coisa... sim, estacionámos o avião, digo avião porque quando parávamos o avião pequeno voltava para dentro do avião grande. as pessoas todas olhavam para nós. e eu adorar isso, claro. durante a viagem eu só tirava fotos, feita estúpida. ahh, mas o avião (o grande) era tão giro por dentro. tinha uma sala enorme e tinha umas escadas muita giras (??). depois acordei e não me lembro como acabou. não me lembro se chegámos ao algarve ou não. mas foi bom. já posso dizer que fui de jato privado para o algarve. esta coisa dos sonhos é muita boa para se experimentar novas sensações.
os sonhos fazem sempre imenso sentido, não é? 

gosto disto!

faz hoje uma semana que existo neste mundo dos blogs. no início pensei que fosse falar para as paredes. estava um bocado de pé atrás e a pensar para mim «tu és parva. criaste isto e agora o que é que vais escrever? será que alguém vai ler isto ou vais andar feita parva a falar para um computador? sobre o que é que vais falar?» - toda eu cheia de dúvidas. a verdade é que foi fácil arranjar assuntos para escrever aqui. foi tudo surgindo no dia a dia. e ao que parece não ando a escrever para ninguém. mais de mil visualizações em menos de uma semana (como vos disse num post algures perdido por aqui) acho que dão motivação para continuar. portanto, olha... lá terão de levar comigo. 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

como lidar com os pais quando se faz asneira.

a minha gata, mais uma vez, fez asneira. e para a minha mãe, quando ela faz asneira, a culpada sou eu. a gata é uma mal criada por minha culpa. eu, supostamente, devia tê-la educado, diz a minha mãe. mas epa, educar um gato? eles são burros. não dá. então foi assim que eu dei a conhecer a asneira que a bicha fez desta vez. por sms. então cá vai: «como boa comunicadora que me estou a tornar, aprendi que quando se tem uma má notícia para se dar a alguém, deve-se escolher a altura e o meio perfeitos de forma a não se fazer notar muito. assim como fez o passos coelho quando falou das medidas de austeridade antes de um jogo de futebol, ao final da tarde. bom, venho então informar-te, nesta altura que penso ser a ideal, e por este meio que penso ser o mais adequado, que a chica partiu um daqueles copos que estão em cima de mesa da sala. podia mentir-te e dizer-te que fui eu. mas achei melhor não. lembra-te que a chica te está bastante grata pela guarida que lhe demos. ela pede muitas desculpas e mandou dizer que, embora só faça asneira, gosta muito de ti. e eu também! tem um resto de um bom dia e não te chateies muito. pensa nas coisas boas da vida, como as boas filhas que criaste. na casa que tens, emprego e afins. atenciosamente, a tua filha joana que te ama muito». eis que recebo uma mensagem com a resposta: «olha, diz à chica que estou a pensar nas coisas boas da vida... e que pode partir o outro copo, pois só um não serve para nada!! e que não podemos ter uma casa em condições por causa dela!». 
pessoas, aprendam comigo. 

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

mil.

então é o seguinte. criei este blog no sábado passado - dia cinco. hoje é quinta feira - dia dez. ora, portanto, passaram cinco dias e já tenho mais de mil visualizações? parece-me bem. muito bem, até. não estava nada à espera que isto se espalhasse assim tão rápido. e fico muito contente. juro que ter uma mala da chanel não é um dos desejos para este ano. obrigada, pessoas :)

o ser humano é estranho.

ontem à noite a minha irmã pôs-me a ver um programa que se chamava - vejam só o nome daquela trampa - kill it, cook it, eat it. ora bem, pelo que eu vi, aquilo consistia em, basicamente, matar os animaizinhos que depois iam ser comidos pelas pessoas que os tinham visto ser mortos. (sim, aquilo tinha plateia. acho que eram estudantes de veterinária. ou então não. não sei, não percebi. nem fiz muito por isso). eles começaram por explicar - só, sem bicho nenhum à vista - como é que matavam os animais, bla bla bla. depois passaram à ação. epa. mal vi os bichos a entrarem para lá sem terem a mínima ideia do que lhes ia acontecer, todos contentes aos pulos e a fazer «mééhh» disse, «nãão!! não consigo ver. tira já isto, que eu já vou ter pesadelos». não passámos da primeira etapa. mudámos logo de canal e pusemo-nos a ver a investigação criminal, com a nossa queriduxa daniela ruah. bom, o que é certo é que lá fartaram-se de matar pessoas e não me fez impressão nenhuma. serei um ser estranho ou isto é normal?

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

coisas que odeio.

se há coisa que eu odeio no ser humano, e especialmente em mim, é corar. corar. sim, ficar rosadinha, ou até mesmo um tomate nas piores situações. não gosto. irrita-me. e adoro quando coro e as pessoas dizem para mim «estás toda vermelha!» ou então segredam uns para os outros «ela está toda vermelha». isso deve ativar qualquer coisa no meu sistema e fico mais vermelha ainda. epa, pó caraças. não me chateiem a cabeça. a corporación dermoestética podia fazer mais pessoas felizes sem ser a pôr maminhas e a tirar banha. às vezes dava jeito ser preta. 

o sono está a atacar-me.

sou como os bonecos do sims. estou com a energia praí 40%. daqui a nada começo a grunhir para me porem a dormir.

uma boa droga.

ahhh, eu já sei o porquê de hoje ter acordado naquele estado. foi isto! já nem me lembrava...oh meu deus. experimentem. vão dormir tão bem como nunca dormiram. a sério. isto faz milagres. hoje estava a pensar recorrer a esta bela droga outra vez, mas não pode ser que amanhã é dia de entrega de trabalhos.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

esta gente é louca.

estive nos estados unidos pela altura do natal. e aquela coisa que vemos nos filmes das casas todas 'enfeitadas' - por fora, claro - é mesmo verdade. ele é luzes. ele é pais natal a esvoaçar. ele é lollipops cheios de cores. vale tudo! bom, isto tudo para vos mostrar uma casa para a qual fiquei a olhar de boca aberta e a dizer, «ahhh, esta gente é louca. eles são mesmo assim!». eles devem usar mesmo aquelas máquinas gigantes que - sei lá como explicar - disparam (?) as luzes todas, tipo metralhadora das luzes de natal. enfim, nós fazemos a árvore de natal, o presépio, colocamos uns enfeitezitos aqui e ali, e está feito. este post veio um bocado fora de hora, mas estava a ver as fotos e lembrei-me.
boas noites. 

hoje acordei em marte.

epa, hoje acordei em marte. acordei tarde e a pensar que já era fim de semana. (pensar que é fim de semana a uma terça feira? esta tipa é parva, só pode!). só passado um bocado é que me lembrei, «oh, porra. tinha aulas. não fui. pronto, olha, agora também não há nada a fazer». e o que é que eu fui fazer, o quê? trabalhos. pois, lá está. entrar em coma de manhã, às vezes dá jeito. 

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

a vida que um gajo leva sem se aperceber.

ora bem, tal como maior parte dos estudantes do ensino superior nesta altura, estou estafada. só vejo trabalhos, trabalhos, e mais trabalhos à frente e as frequências também estão aí a bater à porta. 
cheguei à conclusão (já há algum tempo, mas agora veio mesmo a calhar) de que um gaijo passa a vida cansado. não estou numa de depressões. nada disso. mas é que é mesmo verdade. ora vejamos, quando somos crianças brincamos e brincamos, corremos que nem uns desalmados. chegamos à noite e estamos bem cansados, prontos para dormir umas boas nove horas seguidinhas. dia seguinte? tudo normal. prontos para outra. este cansaço é bom, mas não deixa de ser cansaço. next.  na adolescência, (falo da altura do ensino básico, assim bem na idade do armário) cansamo-nos, porque somos seres estúpidos, ponto final. temos a mania que estudamos imenso, coitadinhos de nós. somos uns seres incompreendidos, enfim. quando chegamos assim à faculdade, com os nossos (meus) dezoito anos é que vemos o que é bom para a tosse (e quando formos adultos responsáveis já com emprego, talvez digamos o mesmo que eu estou a dizer dos adolescentes de nós). mas a verdade é que isto é mesmo lixado com f, se é que me faço entender. bom, depois, como já falei, temos a fase do adulto responsável que chega tarde do emprego. cansado, óbvio. já sem paciência para as crianças que o/a esperam em casa. e por fim, temos os velhos, que vivem cansados por não fazerem nada da vida.
epa, que post deprimente. sai diabo. mas... não é verdade? 

domingo, 6 de janeiro de 2013

o jet lag é tramado.

esta porcaria do jet lag não está a ajudar em nada. deito-me tarde e acordo tarde. ó senhores, eu tenho trabalhos para fazer e estou cansada. só me apetece dormir. bom, ponto da situação: tenho dois trabalhos para entregar amanhã. o estado deles? ora bem, 30% feito? estou a ser muito boazinha, acho. adeeeeeeeeeus. wish me luck. que saiam daqui uns reais trabalhos dignos de um 21. pelo menos!

avós.

ok. estou na sala com a minha irmã e com a minha avó e começou a dar o american pie. a marta 'grita' baixinho para mim, toda a bracejar no sofá, para a minha avó não a ouvir,  'muda, muda!', enquanto as molas da cama guinchavam. boa noite, avó. durma bem.

sábado, 5 de janeiro de 2013

não percebo nada disto.

ora então, boas noites. sou novata nisto, ou melhor, mais ou menos novata. tive um blog em miúda, onde só escrevia coisas estúpidas (típico de miúdas estúpidas de onze anos). agora espero que a coisa corra melhor. o nome do blog - não percebo nada disto do tempo da vida - foi uma frase que a vossa amiga - eu - (tão perspicaz que ela é) disse praí com uns cinco anos. tão pequena e já uma pensadora com P grande. sou o próximo Sócrates ou Aristóteles em versão feminina, se puder ser. não sei se este primeiro post ficou alguma coisa de jeito ou se foi um completo desastre. enfim, a ver como isto corre.